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Cidadania com histórias de vida

As emissões televisivas do #EstudoEmCasa, na RTP Memória, têm um novo espaço dedicado à Educação para a Cidadania. Figuras públicas de várias áreas partilham momentos e abordam temas da atualidade.

As emissões diárias do #EstudoEmCasa, na RTP Memória, uma das formas de ensino à distância para os alunos do 1.º ao 9.º ano de escolaridade, têm agora um espaço dedicado à Educação para Cidadania, onde diversas figuras públicas partem das suas histórias de vida para abordar temas da atualidade. “A História não se faz só de grandes figuras. Faz-se muitas vezes de momentos ou pessoas comuns que nos tocaram e nos inspiraram”, adianta a Fundação Calouste Gulbenkian, promotora da iniciativa, em comunicado.

A série chama-se Saber Mais e um conjunto de pessoas, que intervém na História de todos os dias, conta, em episódios de dois minutos, a sua história sob uma perspetiva de cidadania. Os episódios estão a ser emitidos nos intervalos das emissões do #EstudoEmCasa, dirigidas aos alunos dos seis aos 15 anos e transmitidas de segunda a sexta-feira até 26 de junho, dia em que termina o ano letivo.

São vários os temas em agenda, do voluntariado à saúde, da literacia financeira à educação ambiental, desenvolvimento sustentável, entre outros. O cientista, e também ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, fala sobre desenvolvimento sustentável. A atriz Natasha Marjanovic foca a sua atenção na interculturalidade. A comunicadora e apresentadora de televisão Catarina Furtado aborda o tema da igualdade de género. O administrador da Fundação Gulbenkian, Carlos Moedas, explica os desafios da integração europeia. O jornalista Carlos Daniel esmiúça as fake news. O chef José Avillez dá pistas sobre o mundo do trabalho e o piloto Pedro Couceiro dá pistas sobre a segurança rodoviária. Estes são alguns dos participantes.

“Porque são este tipo de histórias que nos ajudam, desde a infância, a definir quem somos, como vemos o mundo e como queremos participar nele”, sustenta a Fundação Gulbenkian que desenvolveu a série Saber Mais em parceria com a RTP e o Ministério da Educação. Os episódios, mais de 70, estão também disponíveis na RTP Play e no site da Gulbenkian (https://gulbenkian.pt/).

Há diversas formas de abordar a cidadania no contexto escolar e para diferentes faixas etárias. A Escola Virtual, plataforma de e-learning da Porto Editora, investiu na disciplina Cidadania e Desenvolvimento. Temas diversos, múltiplos recursos, atualizações permanentes.

Um dos objetivos é promover “um clima aberto e livre para a discussão ativa das decisões que afetam a vida de todos os membros da comunidade escolar”. “O futuro do planeta, em termos sociais e ambientais, depende da formação de cidadãs e cidadãos com competências e valores não apenas para compreender o mundo que os rodeia, mas também para procurar soluções que contribuam para nos colocar na rota de um desenvolvimento sustentável e inclusivo”, adiantam os responsáveis pela plataforma.

Em termos práticos, os utilizadores só precisam aceder à disciplina de Cidadania e Desenvolvimento do 5.º ao 9.º ano e escolher um dos 12 domínios obrigatórios. São eles direitos humanos, igualdade de género, interculturalidade, desenvolvimento sustentável, educação ambiental, saúde, sexualidade, media, instituições e participação democrática, literacia financeira e educação para o consumo, segurança rodoviária e risco.

O alvo destes novos conteúdos são os professores e alunos do 2.º e 3.º ciclos que têm a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento na sua carga letiva. As atividades de exploração dos vídeos têm sugestões para possibilitar a dinamização de ações, campanhas, projetos, programas e parcerias com entidades da comunidade – além de materiais para os alunos operacionalizarem todas essas atividades.

“A disciplina constitui-se como um referencial para o desenvolvimento curricular e para o trabalho a realizar em cada escola, respondendo aos desafios sociais e económicos do mundo atual, alinhados com o desenvolvimento de competências do século XXI”, sustentam os responsáveis pela Escola Virtual. Com o envolvimento de vários parceiros nacionais e internacionais, como o Centro Internet Segura, são disponibilizados vídeos reais que permitem desenvolver aprendizagens com impacto tridimensional na atitude cívica individual, no relacionamento interpessoal, e no relacionamento social e intercultural.

Sara R. Oliveira

Artigo originalmente publicado no Educare.pt

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