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Estes são alguns dos dados recolhidos junto de mais de 11 mil professores e encarregados de educação que participaram num estudo de satisfação sobre as plataformas educativas e de comunicação, fornecendo elementos úteis para possíveis cenários futuros, incluindo a transição digital.
O número é, a todos os níveis, excecional: mais de um milhão e duzentos mil utilizadores (alunos, na maioria, mas também professores e encarregados de educação) estiveram registados na Escola Virtual, uma plataforma de ensino à distância, durante o período de suspensão das atividades letivas que vigorou a partir de 16 de março até ao fim do ano letivo passado.
As circunstâncias impostas pela pandemia obrigaram toda a comunidade educativa a adaptar-se rapidamente a um ensino de emergência, que se alicerçou sobretudo nas plataformas educativas e de comunicação. Para saber como foi vivido esse período pelos utilizadores, o Grupo Porto Editora realizou um inquérito dirigido a educadores e professores (do Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário) e a encarregados de educação registados na Escola Virtual, que teve lugar nas primeiras duas semanas de julho passado.
Dos mais de 11 mil questionários respondidos, sobressaem dados interessantes.
É de sublinhar a importância das ferramentas analógicas, a qual não ensombra, contudo, o crescimento que se verificou do digital – pode-se afirmar, aliás, que reforça a ideia de complementaridade entre os dois meios. De facto:
O acesso gratuito à Escola Virtual – anunciado minutos depois da comunicação feita pelo Primeiro-Ministro sobre a suspensão das atividades letivas presenciais, na noite de 12 de março de 2020, e que vigorou até ao fim do ano letivo passado – facilitou em muito a adaptação da comunidade educativa às circunstâncias impostas pela pandemia. Ao mesmo tempo, colocou no centro da atenção da comunidade a importância das ferramentas e dos conteúdos digitais, abrindo espaço para o debate sobre a transição digital.
A Escola Virtual (EV) pode ser, por isso, considerada um barómetro para a definição de estratégias futuras, proporcionando dados úteis sobre a evolução do envolvimento e da utilização de uma plataforma de ensino à distância.
Olhando para o que se passou a partir de 13 de março, constata-se que:
Em relação ao grau de satisfação dos utilizadores:
Quanto aos recursos mais valorizados pelos docentes:
A terminar, e no que concerne às plataformas de comunicação, de referir que todos os inquiridos manifestaram conhecimento em relação às alternativas existentes, sendo que a utilização preferencial por uma ou outra plataforma (Zoom, Google Classroom, MS Teams, e-mail, etc.) decorreu fundamentalmente da escolha feita pela escola/agrupamento escolar.
O relatório do inquérito realizado pode ser acedido aqui.
Armanda Zenhas
Sara R. Oliveira
Município da Lourinhã
maistecnologia.com