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É a última etapa do ano letivo e é uma altura decisiva. Os últimos testes, notas para subir ou para manter, exames nacionais, provas finais e provas de aferição à vista. O último período do ano começa e é preciso rever ou reajustar estratégias de estudo para alcançar o máximo rendimento, o melhor desempenho. É tempo de tomar decisões importantes, porque é a última oportunidade para terminar 2021-2022 com bons resultados. É, portanto, necessário controlar a ansiedade e o nervosismo nesta reta final.
Inês Afonso Marques, psicóloga clínica, coordenadora da área infantojuvenil na Oficina de Psicologia, dá algumas dicas para ajudar a respirar nesta fase dos testes finais. Os dias e as semanas de provas na escola não têm de ser momentos de pressão extrema, desgaste emocional, tensão a toda a hora. Pais e filhos têm de lidar com a situação com naturalidade e serenidade. É importante ouvir preocupações e anseios, partilhar experiências, não esquecer de incentivar o esforço. A ansiedade pode travar a vontade de estudar, e, nesse caso, é preciso atuar para que tudo corra da melhor forma possível.
“O desejo das famílias para que os filhos tenham o melhor futuro do mundo fá-las, sem se darem conta, muitas vezes, criar pressões que alimentam um ‘monstrinho’ chamado ansiedade de desempenho”, avisa a psicóloga clínica. A ansiedade de desempenho pode vir ao de cima e manifestar-se através de pensamentos negativos e medo de fracassar. O coração pode bater mais depressa, a garganta pode andar com um nó e a cabeça pode doer. E o que acontece? Menor foco de atenção nas tarefas, um desempenho inferior às capacidades, insegurança e diminuição da autoconfiança. Esta ansiedade não pode ser um travão. É importante reajustar métodos de estudo e regular a gestão do tempo, se assim tiver de ser.
Inês Afonso Marques aconselha prestar atenção a tudo o que acontece. Não desligar o que se sente da forma como se pensa, perceber se há “ratoeiras mentais” a atrapalhar o estudo e a aprendizagem, maneiras de pensar afuniladas, detetar sinais corporais de vontades demasiado perfecionistas. “Há pernas e mãos a tremer, dores de barriga ou de cabeça sem motivo aparente? Há dificuldades em manter a concentração, ficando com a sensação de que quanto mais estuda menos sabe? Há esquecimentos de coisas do quotidiano? Os músculos estão tensos e o cansaço é frequente?”, pergunta. “Não critique os erros. Ajude a criança/adolescente a olhar para eles como parte da aprendizagem, como oportunidades de perceber caminhos alternativos”, sugere.
A Escola Virtual também ajuda. Na plataforma, os estudantes encontram o acesso digital a recursos de provas e exames. Testes temáticos, provas-modelo e provas oficiais são alguns dos conteúdos que os alunos dos 9.º, 11.º e 12.º anos podem usufruir caso tenham a Licença Individual Premium do Aluno. Caso tenham adquirido um livro de Preparação para as Provas de Aferição, Provas Finais ou Exames Nacionais da Porto Editora, da Areal Editores ou da Raiz Editora, podem ter acesso gratuito aos recursos digitais associados em contexto.
O terceiro período é curto, pouco mais de dois meses de aulas. É tempo de concentração, de ter a agenda organizada, os cadernos em ordem, o local de estudo como deve ser e sem distrações por perto, matéria em dia e na cabeça. O fim do ano letivo aproxima-se e a concentração é essencial. Cada um tem o seu método; o essencial é que funcione, que tenha bons resultados.
Armanda Zenhas
Andreia Lobo
Armanda Zenhas
Armanda Zenhas